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As próximas grandes feiras de turismo que prometem movimentar o mundo das viagens

Se você ama viajar — ou trabalha com isso —, sabe que as feiras de turismo são verdadeiros passaportes para novas ideias, parcerias e tendências. É nelas que destinos se apresentam, empresas trocam experiências e viajantes descobrem o que há de novo no universo do turismo.

De São Paulo a Paris, confira algumas das principais feiras de turismo que vêm por aí no Brasil e no mundo, e que valem colocar no radar para 2026:


🇧🇷 WTM Latin America – São Paulo (abril de 2026)

A WTM Latin America é, sem dúvida, a mais importante feira de turismo da América Latina. Realizada todos os anos no Expo Center Norte, em São Paulo, o evento reúne profissionais de mais de 40 países, além de operadoras, destinos, companhias aéreas e influenciadores.
👉 Quando: 14 a 16 de abril de 2026
👉 Por que ir: É o lugar certo para fazer networking, conhecer novidades e entender as tendências que vão guiar o turismo nos próximos anos.


💎 ILTM Latin America – São Paulo (maio de 2026)

Focada no turismo de luxo, a ILTM Latin America acontece na charmosa Bienal do Ibirapuera e atrai marcas exclusivas, hotéis cinco estrelas e destinos que apostam em experiências premium.
👉 Quando: 4 a 7 de maio de 2026
👉 Por que ir: Para quem busca inspiração em viagens personalizadas, experiências autênticas e destinos que valorizam o alto padrão.


🇫🇷 Salon Mondial du Tourisme – Paris (março de 2026)

Realizado no Parc des Expositions, o evento é um clássico europeu que conecta destinos do mundo inteiro e atrai tanto profissionais quanto o público apaixonado por viagens.
👉 Quando: 12 a 15 de março de 2026
👉 Por que ir: Para mergulhar nas novidades do turismo internacional e ver de perto como os franceses transformam o ato de viajar em arte.


🇹🇼 Taipei Tourism Exposition – Taiwan (maio de 2026)

Um dos maiores eventos do setor na Ásia, a TTE reúne operadoras, companhias aéreas, agências e destinos de todo o continente.
👉 Quando: 22 a 25 de maio de 2026
👉 Por que ir: Para entender o futuro do turismo asiático e descobrir destinos surpreendentes, de ilhas exóticas a metrópoles tecnológicas.


✈️ Por que vale a pena visitar feiras de turismo

Mesmo que você não trabalhe diretamente no setor, participar de uma feira de turismo é uma experiência transformadora. É uma chance de descobrir novos destinos, entender como o mercado evolui e até planejar a próxima viagem com informações direto da fonte.

Além disso, essas feiras costumam ter palestras, experiências culturais, degustações e espaços instagramáveis — perfeitos para quem gosta de se inspirar e sonhar com a próxima aventura.


🌐 Dica extra

Quer aproveitar uma dessas feiras? Programe-se com antecedência — muitas oferecem inscrição gratuita online para visitantes e condições especiais de hospedagem durante o evento.

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Shutdown nos EUA pode afetar viagens de brasileiros: veja o que muda

O shutdown do governo dos Estados Unidos, em vigor desde o início de outubro, começa a impactar diretamente o setor aéreo e pode causar transtornos para brasileiros que planejam viajar ao país nas próximas semanas. Com parte das agências federais paralisadas por falta de aprovação orçamentária, funcionários da TSA (segurança aeroportuária) e controladores de tráfego aéreo continuam trabalhando sem pagamento. O Departamento de Transporte americano já alertou que, se a paralisação se prolongar, pode haver fechamento parcial do espaço aéreo e redução de voos em grandes aeroportos. Possíveis impactos nas viagens Embora voos internacionais continuem operando normalmente por enquanto, especialistas preveem: Atrasos e cancelamentos em rotas para os Estados Unidos; Filas maiores nos processos de imigração e inspeção de segurança; Serviços consulares limitados, que podem afetar o agendamento de entrevistas e emissão de vistos; Menor capacidade de atendimento nos aeroportos americanos, especialmente em períodos de alta demanda como o feriado de Ação de Graças. O grupo US Travel Association alertou o Congresso de que o país pode enfrentar um cenário de “caos no transporte aéreo” caso a paralisação não seja resolvida até o fim de novembro. O que os brasileiros devem fazer Para quem tem viagem marcada para os EUA, a recomendação é acompanhar atualizações das companhias aéreas, verificar status dos voos com antecedência e optar por rotas diretas sempre que possível. Também é indicado viajar com seguro e passagens flexíveis, para evitar prejuízos em caso de mudanças de horário ou cancelamentos. Em resumo O shutdown não impede a entrada de brasileiros nos Estados Unidos, mas torna o sistema aéreo mais instável e aumenta o risco de atrasos e imprevistos. Até que o impasse político seja resolvido, quem for embarcar rumo ao país deve se preparar com planejamento extra e atenção redobrada.  

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Economia

Em tempos de bets: para onde vão os apostadores profissionais — na América do Sul e pelo mundo — e o que o celular mudou nos cassinos

A corrida por mesas VIP, torneios de poker e grandes prêmios não acabou — ela só mudou de rota. Enquanto os apostadores profissionais ainda buscam destinos que concentram liquidez, privacidade e estrutura (hotéis, salas VIP, torneios ao vivo), a explosão das apostas eletrônicas pelo celular reconfigurou hábitos,vidos de renda e o papel dos cassinos físicos. Abaixo, um panorama dos destinos mais procurados na América do Sul e no mundo — e uma análise sobre o impacto do mobile betting nos cassinos tradicionais. Onde os profissionais da aposta vão na América do Sul Na região, os destinos mais relevantes combinam turismo, regulação permissiva e grandes casas de jogo. Punta del Este (Uruguai) — O resort-cassino Enjoy (ex-Conrad) é referência para high rollers e torneios na temporada de verão: infraestrutura hoteleira, mesas de limite alto e eventos internacionais atraem jogadores de todo o continente. Isso transformou Punta del Este num dos polos de cassino mais conhecidos da América do Sul. Rivera (Uruguai) — fronteira com o Brasil — A cidade-fronteira e seus resorts-cassino (voltados, inclusive, para público brasileiro) são uma alternativa prática para quem sai do sul do Brasil em busca de jogos de mesa e slots em ambiente legalizado e próximo. Outros polos regionais — Embora não exista na América do Sul um “Las Vegas” equivalente, capitais como Buenos Aires e certas cidades costeiras reúnem competições de poker e circuitos regionais que também atraem profissionais, sobretudo fora da temporada turística. Os destinos globais que continuam a ditar o ritmo Para quem joga em outra escala (ou procura cash games e mesas VIP realmente volumosas), alguns mercados continuam imbatíveis: Macau — considerado o maior mercado de casino do mundo em termos de receita e um destino obrigatório para high rollers asiáticos e internacionais; segue à frente de Las Vegas em volume de jogo. Las Vegas, Monte Carlo e Cingapura — centros históricos e contemporâneos de turismo de jogos: Las Vegas mantém apelo de convenções e cash games, Monte Carlo o glamour, e Cingapura (Marina Bay Sands) combina infraestrutura de luxo com mesas de alto limite. Por que esses destinos ainda interessam a profissionais? Profissionais buscam três coisas que só alguns lugares entregam em conjunto: profundidade de mercado (muitos jogadores, muita ação), limites altos / mesas privadas e infraestrutura (hotéis, transporte, segurança e discrição). Além disso, eventos sazonais (circuitos de poker, torneios) são pontos de encontro onde estratégias e cash flow se transferem rapidamente entre jogadores. As apostas móveis (pelo celular) afetaram os cassinos físicos? Resposta curta: sim — mas o efeito é complexo. A digitalização recuou parte do público casual das mesas, impulsionou receita em canais remotos e forçou cassinos físicos a se reposicionar — não apenas perderam clientes, mas também ganharam novas ferramentas e segmentos. Veja como: Crescimento massivo do iGaming e do mobile — Relatórios setoriais mostram crescimento acelerado do mercado de apostas online e do uso mobile como canal dominante para apostas esportivas e slots virtuais; estimativas de mercado projetam crescimento contínuo do segmento digital. Isso ampliou o universo de apostadores além dos frequentadores de cassinos. Efeito sobre a receita presencial: deslocamento parcial e diversificação — Estudos e relatórios especializados indicam que iGaming tende a redistribuir parte da receita de estabelecimentos físicos (alguns territórios veem queda em receita de salas físicas), mas o impacto varia conforme a maturidade do mercado, regulação e oferta integrada (casinos que abraçam plataformas online costumam compensar perdas). Organizações do setor já publicaram análises que relacionam a expansão do iGaming com mudanças na composição da receita de casinos. Mudanças de comportamento — profissionais vs. recreativos — Jogadores casuais migraram com facilidade para apps. Profissionais, no entanto, continuam a valorizar mesas ao vivo por fatores como leitura do adversário, controlabilidade das apostas e acesso a mesas de alto limite/privadas que muitas vezes não têm “match” online. Ao mesmo tempo, muitos profissionais usam plataformas online para trabalhar bankroll, testar estratégias e até para partidas sit-and-go em horários off-peak. Pesquisas acadêmicas apontam que experiência prévia em jogos online facilita a migração entre meios e altera padrões de consumo. Resposta dos cassinos físicos — Para competir, casas tradicionais investem em: Experiência: gastronomia, shows, serviços VIP, que o mobile não oferece. Omnicanalidade: integração de programas de fidelidade, apps próprios, “live dealer” (transmissão de mesas reais para o online). Regulação e tributação: em mercados regulados, cassinos físicos e operadoras online convivem com regras que definem limites e beneficiam (ou prejudicam) cada modelo. Essas estratégias visam manter relevância e receita. Impactos econômicos e sociais que merecem atenção A expansão das apostas online trouxe debates sobre deslocamento de consumo (dinheiro que antes circulava no comércio local hoje vai para plataformas digitais), saúde pública (acesso fácil aumenta riscos de jogo problemático) e tributação (como tributar ativos digitais e operadores offshore). Relatórios do setor e estudos econômicos apontam ambos — ganhos de eficiência e riscos econômicos — dependendo do arcabouço regulatório. Caso Brasil: perto de abrir o mercado — e o que isso pode significar No Brasil, o debate sobre legalização de cassinos e bingos avançou nos últimos anos — com propostas em tramitação no Congresso, aprovações em comissões e adiamentos em plenário — o que pode transformar fluxos de turismo e apostas na região e alterar a rota de apostadores brasileiros (hoje frequentes em Rivera, Punta del Este etc.). A eventual regulação doméstica abriria o mercado interno para grandes investimentos e competiria com casas fronteiriças. O que os apostadores profissionais devem observar agora Regulação local: impostos, limites e controles KYC/AML afetam rentabilidade. Profundidade de mesa: maior liquidez significa melhores estruturas de rake e possibilidade de jogos lucrativos. Custos complementares: hospedagem, câmbio, privacidade e estrutura de suporte (advogados, agentes). Omnicanalidade: saber combinar online e ao vivo para gestão de banca e oportunidades de arbitragem.   Os grandes clubes físicos de jogo continuam a exercer um magnetismo importante — especialmente para apostadores profissionais que dependem de mesas de alto limite, privacidade e eventos ao vivo —, mas o crescimento inexorável das apostas via celular redesenhou o mapa: hoje existe uma coexistência dinâmica entre iGaming (mobilidade, escala) e cassinos presenciais (experiência, mesas VIP). Para quem aposta profissionalmente, o melhor cenário é entender ambos os mundos e escolher destinos que ofereçam vantagens regulatórias, operacionais e logísticas — seja o glamour de Macau, a variedade de Las Vegas ou os bolsões regionais como Punta del Este e Rivera

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Fortaleza reconecta-se ao mundo: retomada dos voos internacionais e volta da rota para Miami em 2026

A malha aérea internacional do Aeroporto Pinto Martins (Fortaleza) inicia um novo ciclo de expansão a partir de 2026. Após anos de ajustes, suspensões e retomadas graduais, a capital cearense volta ao centro da aviação internacional no Nordeste com a confirmação de rotas estratégicas para os Estados Unidos, Europa e América do Sul. A grande novidade é a retomada do voo direto Fortaleza–Miami, operado pela LATAM, prevista para abril de 2026. A rota, considerada uma das mais importantes para o turismo, negócios e conexões internacionais, havia sido suspensa em 2025, mas retorna agora em um plano de reestruturação que prioriza a presença do Ceará como hub no Atlântico Sul. Retomada Fortaleza–Miami: um passo estratégico em 2026 O retorno da rota para Miami marca uma reaproximação do mercado cearense com um dos principais hubs dos Estados Unidos. A cidade norte-americana funciona como porta de entrada para dezenas de destinos domésticos e internacionais, especialmente América Central e Caribe. Para o turista, a rota reduz tempo de deslocamento e elimina escalas longas no Sudeste.Para o setor econômico, reabre portas para intercâmbios, comércio exterior, feiras e oportunidades de negócios. Inicialmente, o voo será operado uma vez por semana, enquanto a companhia monitora demanda e potencial de crescimento. E os voos para Orlando? Fortaleza também mantém sua rota direta para Orlando, operada pela GOL, consolidando dois importantes destinos nos Estados Unidos para viagens de lazer e compras. Europa: expansão consistente da conectividade A retomada internacional de Fortaleza não se resume aos EUA. Para 2026, a capital contará com pelo menos três rotas diretas para a Europa, operadas por grandes companhias: Madrid — Iberia (lançamento: janeiro de 2026) Lisboa — TAP Air Portugal e LATAM Paris (CDG) — Air France Com essas rotas, Fortaleza reforça laços turísticos e culturais com alguns dos principais mercados emissores de turistas para o Brasil. América do Sul segue forte na malha internacional Fortaleza também se conecta diretamente com dois dos destinos mais procurados pelos brasileiros na América do Sul: Buenos Aires (Ezeiza) — GOL Santiago — LATAM Essas rotas são fundamentais tanto para o turismo quanto para passageiros que utilizam as capitais argentina e chilena como portas de entrada para conexões em toda a região. Fortaleza: um hub que renasce A recomposição gradual da malha internacional demonstra a confiança das companhias aéreas no potencial turístico e econômico do Ceará. Após o período crítico da pandemia e dos ajustes de frota, Fortaleza volta a ganhar protagonismo como um dos aeroportos brasileiros com melhor acesso ao exterior. Além disso, o programa de incentivos do Aeroporto Pinto Martins para novas rotas internacionais abre espaço para a chegada de mais destinos no médio prazo — especialmente no Caribe, América do Norte e novas cidades europeias.Fortaleza de volta ao mapa mundial da aviação Com a retomada do voo direto para Miami em 2026 e a consolidação de outras rotas internacionais — como Madrid, Lisboa, Paris, Buenos Aires, Santiago e Orlando — Fortaleza volta a ocupar um lugar estratégico no mapa da aviação internacional. A capital cearense entra em 2026 com oito destinos diretos para o exterior, operados por companhias como LATAM, Iberia, TAP, GOL e Air France, representando uma recuperação significativa da conectividade perdida durante a pandemia. A nova malha não só fortalece o turismo e impulsiona a economia local, como também marca a cidade como porta de entrada do Nordeste para viajantes europeus, norte-americanos e sul-americanos. A expectativa é que a demanda crescente e os incentivos do Aeroporto Pinto Martins permitam a expansão para novos mercados nos próximos anos. Fortaleza está novamente conectada ao mundo — e o céu de 2026 promete ser apenas o começo de um novo ciclo de crescimento internacional. Quadro: Voos Internacionais Diretos Previstos para 2026 – Aeroporto de Fortaleza Destino País Companhia Aérea Previsão 2026 Miami (MIA) EUA LATAM Retomada em abril Orlando (MCO) EUA GOL Operação contínua Madrid (MAD) Espanha Iberia Início jan/2026 Lisboa (LIS) Portugal TAP / LATAM Frequências ampliadas Paris (CDG) França Air France Operação regular Buenos Aires (EZE) Argentina GOL Operação contínua Santiago (SCL) Chile LATAM Operação contínua

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Dicas de viagem

Vai viajar para os EUA? Veja o que muda nas novas regras do visto de turista em 2025

Vai viajar para os EUA? Veja o que muda nas novas regras do visto de turista em 2025 Novas exigências incluem entrevista obrigatória, taxa extra e restrição para pedidos fora do país de residência. Saiba como se preparar antes de agendar o seu visto. Os Estados Unidos anunciaram mudanças importantes no processo de obtenção do visto de turista (B1/B2), que passam a valer entre agosto e setembro de 2025. As novas regras tornam o procedimento mais rigoroso e aumentam os custos, exigindo que os viajantes se planejem com antecedência. O que muda no visto americano em 2025 Entrevista obrigatória para todosA partir de setembro de 2025, praticamente todos os solicitantes — inclusive crianças e idosos — deverão comparecer presencialmente à entrevista no consulado ou embaixada dos EUA. Solicitação apenas no país de residênciaNão será mais permitido aplicar para o visto em outro país (como faziam alguns viajantes durante viagens). O pedido deverá ser feito no país de residência ou nacionalidade. Nova taxa “Visa Integrity Fee”Será cobrada uma taxa adicional de US$ 250, aplicada à maioria dos vistos de turismo e negócios, além da taxa tradicional. O início da aplicação da medida ainda não foi definida. Caução para alguns paísesSolicitantes de países com altas taxas de permanência irregular (overstay) poderão ser obrigados a pagar uma caução entre US$ 5.000 e US$ 15.000. Essa regra, por enquanto, vale apenas para casos específicos. Como isso afeta o viajante brasileiro Para quem pretende viajar aos EUA em 2025 ou 2026, o processo de solicitação ficará mais demorado e caro. A recomendação é agendar a entrevista com antecedência, reunir documentos que comprovem vínculos com o Brasil (trabalho, família, bens) e acompanhar as atualizações no site da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Dica final Se você está planejando sua viagem, considere iniciar o processo de visto o quanto antes. As novas exigências podem aumentar o tempo de espera para entrevistas — especialmente em São Paulo, Brasília, Recife e Porto Alegre, onde a demanda costuma ser alta. Com as mudanças, a palavra-chave é planejamento. Antecipe-se, organize sua documentação e fique de olho nas atualizações oficiais.

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